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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Hoje é dia do amigo...

Como deixar de escrever num dia tão legal como esse.

Mas pra começar, primeiro quis saber como surgiu esse dia. Você sabe? Se, como eu, não sabia, aqui está:

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”.

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo, também, é comemorado em 20 de julho. Dia da amizade

Em outros países, tais como os Estados Unidos, comemora-se, no primeiro domingo de agosto, o Dia Internacional da Amizade.


Pois é, pra espanto de muitos, assim como eu, esse dia foi criado por um argentino, que supostamente muitos brasileiros detestam.

E é exatamente sobre isso que quero falar. Muitos acreditam que o amigo é aquele que sempre diz o que você quer ouvir, faz o que você pede...enfim, um subserviente sem salário (mas muitas vezes com interesses). Será que isso é ser amigo?

Eu, humildemente, penso que não. Amigo, é aquele que dá um puxão de orelhas quando percebe que você fez besteira. Fala tudo aquilo que você NÃO quer ouvir, mas precisa. Xinga, briga e esculacha, mas sente falta, quer saber como está. Esse é o verdadeiro amigo.

Esse tipo de amigo está cada vez mais escasso. Um verdadeiro ser em extinção. E, acredito que tenha uma explicação: É a vida moderna, onde cada minuto está reservado pra resolver determinado problema, sobrando pouquíssimo ou nenhum tempo pra se preocupar com a vida de outra pessoa. Se é errado ou não, julgue você, porém, isso realmente eu não posso chamar de amigo. E digo isso de peito aberto, pois sei que estou em falta com muitas pessoas especiais em minha vida.

Devido ao dia-a-dia de estresse que vivemos, acabamos transformando uma amizade em simples e meros encontros, quer seja num barzinho, numa partida de futebol, na academia ou, no máximo, num jantar em nossa casa ou na dele, isso não é ser amigo é ser colega. E colegas aparecem a todo momento em nossas vidas. Cabe a cada um de nós, dando a atenção necessária a cada um deles, transformá-los em amigos, ou não.Mas deixando sempre claro que, o colega também é muito importante em nossas vidas.

Portanto, essa mensagem serve pra entendermos um pouco melhor como são as amizades nos dias de hoje e para uma breve reflexão sobre como estamos tratando as pessoas que estão a nossa volta, sejam amigos ou simples colegas.

Um grande abraço aos meus colegas, e


FELIZ DIA DO AMIGO AOS MEUS AMIGOS !!!

Entendendo o mundo....






Muitas pessoas tem dúvidas sobre as mais diversas formas de governo. Confesso que me incluo entre elas. Procuro ler, entender, saber e perguntar para tentar formular minha opinião. Quando recebi essa mensagem, logo percebi que seria um bom texto para começar meu Blog. Me perdoe por não saber o autor, deixo claro que "o texto não é meu", mas achei uma boa visão de como pode não ser tão bom tal forma de governo. Obrigado e boa leitura!



Um professor de economia na universidade "Texas Tech" disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.


Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava:

- Ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".


O professor então disse, "Ok", vamos fazer um experimento socialista nesta classe.

Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam "justas". Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A".
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.

Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano.

Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."


"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."